sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Aspectos Culturais da Espanha

A Vuelta a España é o principal evento esportivo do país, que junto ao Giro d’Italia e o Tour de France, é uma das três "Grandes Voltas", (Grands Tours) , do ciclismo mundial. A Vuelta teve sua primeira edição em 1935, porém não houve edições durante a 2ª Guerra Mundial. Teve seu retorno em 1955 até atualmente. Até 2009 foram 63º edições da Vuelta a España. Os esportes na Espanha são dominados, principalmente, pelo ciclismo, o futebol (desde o século XX), o basquete, o ténis, o andebol, e pelos esportes de motor, principalmente o Motociclismo. A partir dos Jogos Olímpicos de 1992, disputados na cidade de Barcelona, o país entrou na elite mundial em diversos esportes. Tem como maior ídolo no esporte Alberto Contador, da equipe Astana Pro Cycling Team. Contador é vencedor do Tour de France 2007 e 2009, além do Giro d'Italia 2008 e Vuelta a España também em 2008, entre outras vitórias em voltas. É considerado o melhor ciclista da atualidade, e um dos grandes nomes do esporte de todos os tempos. É a atual campeã de futebol mundial.
Tauromaquia

Na Espanha se conserva a tradição de realizar diversos espetáculos taurinos, tais como os ‘‘encierros’‘ (corridas nas quais as pessoas correm junto aos touros pelas ruas) e as ‘‘corridas de toros’‘ (touradas), que fazem parte da identidade de numerosas festas populares. As ‘‘plazas de toros’‘ com maior transcendência na temporada taurina são a de ‘‘Las Ventas’‘ em Madrid, a Plaza Monumental em Pamplona, a Plaza de la Maestranza em Sevilha e a Plaza de Valência.
[editar] Meios de comunicação

A televisão é o principal meio de comunicação audio-visual do país, com seis emissoras nacionais, a emitir em sinal analógico, e várias regionais. As principais emissoras são a La 1, La 2, Antena 3, Cuatro, Telecinco e La Sexta.

A imprensa está concentrada principalmente em dois consórcios jornalísticos cujos principais jornais de circulação nacional são El País e El Mundo, além do ABC, La Razón e La Vanguardia. Na imprensa esportiva destacam os jornais Marca e As.

Aspectos Culturais da China

A China tem a mais longa tradição cultural do mundo, com uma história contínua de mais de 3.000 anos. A cultura chinesa conheceu uma notável longevidade e expansão geográfica que remonta pelo menos ao terceiro milênio, altura em que este povo se concentrava na região do Rio Amarelo. A periodização da civilização chinesa foi estabelecida através das diferentes dinastias que governaram a nação, desde as precursoras Shang (1650 a.C.-1027 a.C.), cujas produções culturais se enquadram no período do bronze, e Zhou (1027 a.C.-256 a.C.). Foi durante a época Tang (618-907 d. C.) que o país atingiu a maior dimensão territorial de toda a sua história. Seguiram-se a Época Sung (960-1279), a dinastia Ming (1368-1644) e o período Qing ou Manchu, que correspondeu à última dinastia imperial (1644-1911).

Caracterizada pela serenidade e permanência das formas expressivas e pela rigidez de valores estéticos, a cultura chinesa procurou sempre, através das suas realizações artísticas, a harmonia com o universo. Com a abertura da cultura chinesa ao exterior, verificada durante a dinastia Ching tornou-se evidente, em paralelo com a exportação de artefatos artísticos para todo o mundo ocidental, a apropriação pela China de outras linguagens estéticas.

A arte chinesa é significativa não apenas pela beleza, mas também porque foi a maior fonte de inspiração para todo o Oriente - Japão, Coréia, Tibete, Mongólia, Indochina e Ásia Central. A Europa também deve à China muitos dos seus impulsos artísticos, bem como a introdução de variadas técnicas, principalmente na cerâmica e na tecelagem.

A postura em relação às artes apresentava muitas diferenças entre a China e o Ocidente. O amador erudito, por exemplo, tinha geralmente um status mais elevado do que o profissional, e não havia distinção entre belas-artes e artes aplicadas. Na verdade, a caligrafia na China há muito tempo já era considerada a mais nobre das artes.
A pintura era uma forma desenvolvida da caligrafia, e ainda hoje as duas apresentam relações bem próximas. O pintor, em vez de pintar seus quadros em telas ou madeira com tintas a óleo, geralmente trabalhava em seda ou papel com aquarela. Além disso, a vitalidade e o ritmo das pinceladas eram mais importantes que o naturalismo da representação.

O escultor utilizava pedra, madeira ou bronze, mas algumas vezes modelava ou revestia suas obras com laca, uma forma de arte originária da China. A porcelana também foi fabricada pela primeira vez na China, mais de mil anos antes que o segredo de sua manufatura fosse conhecido na Europa, no início do século XVIII. O jade é outro tipo de material associado à China, tendo sido utilizado na confecção de objetos rituais, armas cerimoniais, jóias e pequenas esculturas.

As casas dispõem na maioria das vezes de um só andar, espalhando-se por grandes terrenos, com jardins e pátios entre as várias alas, embora palácios, templos e pagodes sejam mais altos. Os telhados também são construídos sobre portões, pontes, muralhas e monumentos. Vários telhados aparecem muitas vezes uns sobre outros, com os beirais formando graciosas curvas para cima, uma das características mais típicas da arquitetura chinesa.

Depois de um período pré-histórico bastante obscuro, a evolução da arte chinesa pode ser dividida em cinco longos períodos, para os quais, no entanto, não existem limites bem claros. Registros definitivos datam da segunda parte da dinastia Shang (1711 a.C.-1066 a.C.), cujos trabalhos mais importantes são os vasos de bronze para sacrifícios, de formas rígidas e decorados principalmente com motivos animais, de significado religioso.O segundo período tem início com a unificação da China em 221 a.C., durante a dinastia Qin, com o imperador Shi Huangdi, o construtor da Grande Muralha. Objetos de bronze e jade constituem os mais importantes exemplos da arte deste período; além disso, também foram encontrados vasos de cerâmica vitrificada e figuras em sepulturas.

Um dos acontecimentos mais importantes da dinastia Han (206 a.C.-220 d.C.) foi a introdução do budismo, proveniente da Índia e da Ásia Central, uma vez que os templos e mosteiros budistas se tornaram os grandes patrocinadores e guardiões das artes. Os exemplos mais bem preservados são aqueles que, seguindo o modelo indiano, foram escavados nas faces das rochas, decorados com esculturas e afrescos. Estes templos pertencem ao terceiro período da arte chinesa, cujo clímax foi atingido pelas dinastias Sui (581-618) e Tang (618-907). A China foi unificada após um período de invasões e guerra civil, quando todas as artes floresceram.

O século X marca o início do quarto período, que culminou na dinastia Song (960-1279), época em que a arte chinesa atingiu seu apogeu. O grande feito destes séculos foi a transformação da simples pintura de paisagens numa arte maior, muito antes de a Europa ter vislumbrado tal possibilidade. Teve a mesma importância neste período a cerâmica, inigualável tanto pela nobreza da forma quanto pela beleza da decoração.O último grande período da arte chinesa vai do reinado dos imperadores Ming (1368-1644) até a última dinastia dos Manchu ou Qing (1644-1911). A pintura e a cerâmica mantiveram o alto nível e novas técnicas de fabricação de porcelana foram desenvolvidas, especialmente a pintura azul vitrificada e a utilização de cores esmaltadas sobre a vitrificação.

Notável habilidade também foi demonstrada nos trabalhos de escultura em marfim e jade, e no esmalte cloisonné (técnica francesa). No século II, uma combinação de influências ocidentais e de outras oriundas da revolução minaram a tradicional arte chinesa.

A revolução comunista de 1949 e a criação da República Popular da China sob a liderança de Mao Tsé-Tung introduziram uma incontornável dimensão política em todas as formas de expressão artística. Os movimentos vanguardistas foram banidos e tachados como "formalismo burguês". Por outro lado, a revolução também propiciou o renascimento de formas artísticas ancestrais e ensinou o povo a valorizar suas tradições no campo das artes, o que resultou em valiosa restauração e descoberta de tesouros artísticos do passado, como o folclore, que foi assumido como valioso produto de exportação e importante fonte de rendimentos.

Aspectos Demográficos da China

A China é o país de maior população de todo o planeta, com aproximadamente 1 bilhão e 338 milhões de habitantes (mil milhões e 338 milhões - PE) (estimativa de Julho de 2009), perfazendo um contigente de cerca de 20% da população mundial, o que equivale a dizer que de cada 5 habitantes do planeta, um é chinês.

Sua qualidade de vida, pelo método do PIB per capita, se compara a pobres países africanos. Enquanto que as grandes metrópoles chinesas não perdem em nada para cidades como Tóquio e Nova Iorque, a população rural - e a maioria absoluta da população concentra-se no campo e vive em condições de miséria totais, em alguns casos vivendo em condições idênticas há centenas de anos.

A população dos grandes centros (onde a população das cidades chega às cifras dos milhões) vivem razoavelmente bem. O mesmo não se verifica nas áreas rurais.

Em uma tentativa de limitar a sua população, a China tem adotado uma política que limita as famílias urbanas a ter uma criança e as famílias rurais a duas se a primeira for uma menina. Como os meninos são consideradas economicamente mais útil em áreas rurais, há uma elevada taxa de mulheres que procuram abortos para garantir que a segunda criança seja do sexo masculino. Isso resulta em uma relação de sexo de 119 meninos nascidos para cada 100 meninas. Isto levou as autoridades a destacar a importância das mulheres, e chegou a proibir o uso de métodos médicos para predizer o sexo do feto e punir severamente o aborto seletivo de meninas. Além disso, o estado acaba de empreender reformas em sua política de planeamento familiar, facilitando o controle da natalidade e incentivando economicamente às famílias com duas meninas.

Aspectos Demográficos da Espanha


•População: 44.144.166 (1 de Janeiro de 2007 est.)
•Estrutura etária (2000 est.)-14 anos: 15% (homem 3,046,379; mulheres 2,866,712)15-64 anos: 68% (homem 13,702,947; mulheres 13,618,766)65 anos e mais: 17% (homem 2,830,607; mulheres 3,931,260) (2000 est.)
•Crescimento populacional: 2,1% (2003 est.)
•Taxa de nascimento: 10.5 nascimentos/1,000 população (2003 est.)
•Taxa de mortalidade: 9.16 morte/1,000 população (2000 est.)
•Taxa de migração: 0.88 migrante(s)/1,000 população (2000 est.)

•Taxa de fertilidade: 1.15 crianças nascidas/mulher (2000 est.)

•Religiões: Católica 99%, outros 1%

Aspectos Políticos da Espanha

História recente

Depois da morte do ditador Francisco Franco em 1975, que governou desde o final da Guerra Civil Espanhola em 1939, restaurou-se na Espanha a democracia depois de um período conhecido como Transição Espanhola que durou em sentido estrito desde 1975 até 1978.

Durante esta época se produziu uma troca de regime, do Franquismo à atual Monarquia parlamentarista. Sendo Presidente do Governo Adolfo Suárez aprovou-se a Reforma política espahola de 1977 e a atual Constituição Espanhola de 1978. Suárez governou desde 1976 até 1982.

Em 23 de fevereiro de 1981, alguns grupos rebeldes da Guarda Civil tomaram o Congresso de Deputados e tentaram impor uma ditadura militar. Entretanto, a grande maioria das Forças Armadas Espanholas permaneceram leais a Sua Majestade o Rei Juan Carlos, quem empregou a autoridade real para acabar com a tentativa de golpe de estado.

Espanha se uniu à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em princípios de 1982. Em outubro desse mesmo ano, o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), liderado por Felipe González Márquez, ganhou as eleições do Congresso dos Deputados e do Senado com maioria absoluta. O PSOE também obteve a maioria absoluta nas eleições de 1986 e 1989. González, a frente do PSOE, governou durante os seguintes 13 anos. Durante seu mandato se desenvolveu o Estado do Bem Estar, o modelo autonomico e se produziu trocas importantes na política social, muito atrasada por causa da ditadura. Também, este período esteve marcado por escândalos políticos de corrupção e de terrorismo de Estado (GAL). Em 1986, Espanha passou a formar parte da União Européia (UE).

Em março de 1996, o Partido Popular (PP) de José María Aznar foi o partido mais votado, conseguindo quase a metade dos cadeiras no Congresso. Aznar se propos liberalizar a economia, com um programa de privatizações, reforma do mercado laboral, e medidas destinadas a incrementar a competitividade em certos mercados, principalmente o de telecomunicações. Durante a primeira legislatura de Aznar, Espanha consiguiu os objetivos da Economia da União Européia. Durante este período, Espanha participou, junto com os Estados Unidos e outras nações aliadas da OTAN, nas operações militares na Iugoslávia. Espanha se propos tomar parte na Guerra de Kosovo em 1999, e as Forças Armadas Espanholas e algumas unidades de policía foram incluídas nas forças de pacificação na Bésnia (IFOR, SFOR) e em Kosovo (KFOR).

O PP obteve a maioria absoluta nas duas câmaras das Cortes Gerais nas eleições gerais espaholas de março de 2000. Este resultado permitiu a Aznar formar um governo sem necessidade de coaligar-se com outras forças políticas como em sua anterior legislatura. Aznar é um firme defensor das relações trasatlânticas e da Guerra contra o terrorismo. Esta legislatura esteve marcada pela agitação social produzida por algumas leis ou decisões (Troca das leis de Educação Lei Orgânica de Qualidade da Educação, invasão do Iraque, Prestige, Atentados de 11 de março de 2004) que certos setores da população não aceitaram. Para as eleições gerais espanholas de 2004 Aznar nomeou a Mariano Rajoy (até então vice-presidente 1º do Governo) como candidato del PP.

O PSOE ganhou estas eleições. José Luis Rodríguez Zapatero foi eleito Presidente do Governo da Espanha. Três das medidas mais importantes do Governo no início de seu mandato foram: a participação da mulher na metade dos cargos do Conselho de Ministros, a retirada das tropas espanholas no Iraque e a aprovação do casamento entre homosexuais.
Ministérios

Ministério da Presidência da Espanha
Ministério da Economia e Fazenda
Ministério do Interior
Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação
Ministério da Justiça
Ministério da Defensa
Ministério de Fomento
Ministério da Educação e Ciência
Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais
Ministério da Indústria, Comércio e Turismo
Ministério da Agricultura, Pesca e Alimentação
Ministério de Administrações Públicas
Ministério da Cultura
Ministério da Saúde e Consumo
Ministério do Meio Ambiente
Ministério de Vivenda
Poder legislativo

A bancada legislativa é composta pelo Congresso de Deputados com 350 membros, eleitos pelo voto popular com mandato de 4 anos e o Senado com 259 cadeiras, das quais 208 são diretamente eleitas pelo povo e 51 indicados pelos legisladores regionais e o mandato também é de 4 anos.
Principais partidos

Bloco Nacionalista Galego (BNG)
Junta Aragonesista (CHA)
Coalizão Canária (CC)
Convergência e União (CiU)
Esquerda Republicana da Catalunha (ERC)
Eusko Alkartasuna (EA)
Esquerda Unida (IU)
Iniciativa pela Catalunha Verds (ICV)
Nafarroa Bai (Na-Bai)
Partido Aragonês (PAR)
Partido Nacionalista Basco (PNV-EAJ)
Partido Popular (PP)
Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE)

Aspectos Politicos da China

O governo da China tem sido descrito como autoritário, comunista e socialista, com pesadas restrições em diversas áreas, em especial no que se refere às liberdades de imprensa, de reunião, de movimento, de direitos reprodutivos e de religião, além de obstáculos ao livre uso da internet. Seu atual chefe supremo é o Presidente Hu Jintao; o primeiro-ministro é Wen Jiabao. O país é governado pelo Partido Comunista da China (PCC), cujo monopólio sobre o poder é garantido pela constituição chinesa. Há outros partidos políticos no país, que participam da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês e do Congresso Nacional Popular, embora sirvam principalmente para endossar as políticas adotadas pelo PCC. Há sinais de abertura política, com eleições competitivas nos níveis de vila e cidade, mas o partido mantém o controle efetivo sobre as nomeações governamentais.

Embora a constituição contenha direitos e garantias individuais, a República Popular da China é considerada um dos países menos livres em termos de liberdade de imprensa[3], e é comum a censura à manifestação de opiniões e de informações. A China é freqüentemente alvo de críticas de ONGs e outros governos devido a violações graves de direitos humanos, como no caso de prisões sem julgamento, confissões forçadas, tortura, maus-tratos a prisioneiros e outros.

Com uma população de mais de 1,3 bilhão de pessoas, a China mantém uma política rígida de planejamento familiar, centrada no conceito de "uma criança por família". O objetivo do governo é estabilizar o crescimento populacional no início do século XXI. Há denúncias de abortos e esterilização forçados por parte de funcionários locais, obrigados a impedir o crescimento da população. Há um desequilíbrio de sexos na população chinesa devido a uma tradicional preferência chinesa por meninos, o que levou o governo a proibir o uso de ultra-sonografia na gravidez para fins de seleção do sexo da criança.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Localização da China

Localizada no norte do Hemisfério oriental, a China está situada na parte oriental do continente asiático e na costa oeste do Oceano Pacífico. Possui o terceiro maior território do mundo.
De norte a sul, o território da China estende-se por cerca de 5500 quilômetros desde a linha central do canal principal de navegação do Rio Heilong, a norte da vila de Mohe, na província de Heilongjiang, até ao recife de Zengmu das Ilhas Nansha no Mar do Sul da China (perto da latitude 4º N). De oeste a este, a China estende-se por 5 200 quilômetros, do Pamir a oeste do distrito de Wuqia na Região Autônoma Uygur de Xinjiang até ao ponto onde os canais principais de navegação dos rios Heilong e Wusuli se juntam, no distrito de Fuyuan, na província de Heilongjiang. A diferença horária entre os extremos oeste e este do País é ligeiramente superior a quatro horas.